Resultados da pesquisa por "Beja"

Bloco 5 - Povoado do Mercador

O povoado do Mercador apresentou um potencial científico imensurável para o estudo do povoamento do 3º milénio a.C. na bacia do Guadiana, nomeadamente da sua margem esquerda.

Alcariais dos Guerreiros de Cima, Almodôvar

A intervenção arqueológica nos Alcariais dos Guerreiros de Cima (Gomes Aires, Almodôvar) puseram à vista um conjunto único para a arqueologia rural islâmica na região e no Garb Al-Andaluz.

Bloco 5 do regolfo do Alqueva: Pré-História recente da margem esquerda do Guadiana

No âmbito do Plano de Minimização de Impactes sobre o Património Arqueológico na área do regolfo de Alqueva, foi criado um bloco (Bloco 5) destinado à investigação da Pré-História recente da margem esquerda do Guadiana.

Bloco 5 - Altas Moras 1

No sítio das Altas Moras 1 confirmou-se a ocupação daquela plataforma por comunidades que usavam recipientes cerâmicos de fabrico manual. Foram detectadas algumas estruturas arquitectónicas, como muros e lajeados.

Bloco 9 - Altas Moras 2

Embora a expectativa inicial fosse realizar uma escavação arqueológica num povoado, os resultados desta intervenção nas Altas Moras vieram confirmar a existência, neste local, de uma necrópole do Bronze Pleno, formada por duas sepulturas, e indicar a presença de um povoado, de cronologia indefinida, nas suas imediações.

Bloco 9 - Cerros Verdes 4

No âmbito do Plano de Minimização de Impactes sobre o Património Arqueológico na área do regolfo de Alqueva, foi criado um bloco (Bloco 9) destinado à investigação da Ocupação Proto-Histórica na Margem Esquerda do Guadiana

Bloco 5 - Cerros Verdes 3

Importante sítio da Pré-história recente da margem esquerda do Guadiana, intervencionado pela ERA no âmbito do Bloco 5 do Alqueva.

Bloco 9 - Monte das Candeias 3

Integrado no Bloco 9 do Alqueva, destinado à investigação da Ocupação Proto-Histórica na Margem Esquerda do Guadiana, este sítio preserva sobretudo vestígios da Idade do Ferro.

Bloco 5 - Porto da Junta 1

Escavação arqueológica que nada revelou de um eventual sítio arqueológico pré-histórioco.

Bloco 5 - Porto Meirinho 1

A ocupação deste sítio poderá corresponder a um núcleo de habitat, não sendo de excluir a possibilidade de corresponder igualmente a uma área específica de talhe, situação a esclarecer com a eventual continuidade de trabalhos e com o estudo aprofundado dos materiais recolhidos.

Bloco 9 - Monte Novo

A necrópole do Monte Novo integra o universo funerário em cistas da Idade do Bronze localizadas na margem esquerda do Guadiana.

Bloco 9 - Monte do Judeu 6

A escavação arqueológica realizada no Monte do Judeu permitiu identificar um pequeno sítio formado por, pelo menos, três edifícios. No entanto, a leitura da cultura material parte de uma amostragem truncada por a maioria das cerâmicas serem provenientes das camadas revolvidas de superfície.

Bloco 9 - Castelo das Juntas

Os trabalhos arqueológicos realizados no Castelo das Juntas confirmaram a existência de um povoado fortificado de médias dimensões, ocupado durante o último terço do primeiro milénio AC.

Bloco 9 - Monte da Pata

Sítio de interpretação funcional difícil de estabelecer. Contudo, as características evidenciadas pelas estruturas identificadas, a sua implantação topográfica sítios e os respectivos conjuntos artefactuais recolhidos apontam para uma unidade de exploração rural, de cariz familiar.

Bloco 9 - Monte da Ribeira 2

A escavação arqueológica permitiu conhecer três sepulturas que podem ser integradas no Bronze Pleno.

Bloco 5 - Moinho de Valadares 1

Sítio de grande importância para conhecimento da rede de povoamento dos 4º e 3º milénios AC da margem esquerda do Guadiana do actual território português.

Xancra II

Estes trabalhos realizaram-se no âmbito da minimização de impactes sobre o património cultural decorrentes das obras de implementação do Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito - Pisão.

Bloco 9 do regolfo do Alqueva: Ocupação Proto-Histórica na Margem Esquerda do Guadiana

O conjunto de sítios intervencionados no âmbito do Bloco 9 revela uma grande diversidade cultural, que deve merecer uma investigação pormenorizada face ao seu potencial cientifico e ao facto da larga maioria destas realidades ser afectada pelo regolfo da Barragem do Alqueva.

Bloco 10 do regolfo do Alqueva: Ocupações romanas da margem direita do Guadiana

No âmbito do Plano de Minimização de Impactes sobre o Património Arqueológico na área do regolfo de Alqueva, foi criado um bloco (Bloco 10) destinado à investigação das ueva: Ocupações romanas da margem direita do Guadiana.

Villa Romana de Pisões

Villa de que, segundo J. Alarcão, só tem escavada, parcialmente, a pars urbana. Esta compreende mais de 40 divisões, centradas num pequeno peristilo de quatro colunas. Diversas destas áreas apresentam pavimento de mosaicos. Aparentemente a fachada, que seria porticada, está virada a sul, abrindo para um tanque de 40x8,30 m. O corredor dá acesso ao peristilo, para o qual se abrem as salas, aquela com ábside e um pequeno lago central. As termas ficam a Noroeste e compreendem uma piscina ao ar livre com 6x4,60 m.

Praia do Malhão, Odemira

O acompanhamento arqueológico realizou-se no âmbito dos trabalhos de valorização e qualificação da Praia do Malhão, em Odemira, e insere-se no programa Polis Litoral do Sudoeste.

Castro de Cola, Ourique

As escavações arqueológicas realizadas pela ERA no Castro de Cola inseriram-se num projecto de valorização do sítio, promovido pelo IPPAR.

Biblioteca Municipal de Mértola

No âmbito do projecto de reabilitação e ampliação da Biblioteca Municipal de Mértola, a intervenção da ERA visou a minimização de impactes sobre o património arqueológico.

Moinhos de Água, Alqueva

A ERA concretizou um estudo aprofundado sobre todo o património construído e humano relacionado com os moinhos de água inseridos na área a afectar pela Barragem do Alqueva.

Villa Romana de S. Cucufate, Vidigueira

A ERA realizou para o IPPAR trabalhos de limpeza, conservação e restauro na Villa Romana de S. Cucufate, com a finalidade de tornar visível e visitável este sítio arqueológico.

A2 – Sublanço Grândola/Aljustrel

Estes trabalhos realizaram-se numa perspectiva de minimização de impactes sobre o património arqueológico eventualmente a afectar pela construção da A2 – Sublanço Grândola/Aljustrel.

Circuito Arqueológico da Cola (Ourique)

Promovidos pelo IPPAR, a ERA Arqueologia realizou em 1999 um conjunto de trabalhos de conservação, restauro e limpeza em diversos monumentos enquadrados no Circuito Arqueológico da Cola (Ourique)..

A2 – Lanço Gomes Aires/VLA, Almodôvar

A ERA levou a cabo, em Agosto e Setembro de 1999, um levantamento do património arqueológico e construído na zona a afectar pela construção da autoestrada A2 - Lanço Gomes Aires/VLA

Povoados de Porto das Lajes e Fernão Vaz, C.A. Cola (Ourique)

A ERA efectuou um conjunto de acções de salvaguarda, conservação e restauro com a finalidade de tornar visíveis e visitáveis os Povoados de Porto das Lajes e Fernão Vaz, pertencentes ao Circuito Arqueológico da Cola – Ourique.

Alcaria - Circuito Arqueológico da Cola

A pedido do IPPAR, a ERA levou a cabo, em 1999, trabalhos arqueológicos e de conservação e restauro nos núcleos de Alcaria.

Atalaia - Circuito Arqueológico da Cola

O IPPAR recorreu à ERA-Arqueologia para a execução, em 1999, de um parecer técnico definindo trabalhos arqueológicos e de conservação e restauro na grande necrópole da Atalaia.

Necrópole de Fernão Vaz - C.A. da Cola, Ourique

Os serviços de conservação, restauro e limpeza nesta necrópole da Idade do Ferro visaram a apresentação do sítio ao público que visita o Circuito Arqueológico da Cola.

Bloco 5, Mercador, Mourão

A primeira campanha de trabalhos no sítio arqueológico do Mercador visou caracterizar o seu espectro cronológico-cultural, confirmar a existência de ocupação e avaliar o seu estado de conservação, bem como o impacte que o regolfo do Alqueva teria sobre o sítio.

Bloco 5, Cid Almeida 3, Moura

O sítio arqueológico designado por Cid Almeida 3 foi cartografado no Quadro Geral de Referência do património arqueológico do regolfo da barragem de Alqueva

Bloco 5, Serra Brava 3, Moura

A ERA-Arqueologia realizou escavações no sítio arqueológico designado por Serra Brava 3, cartografado no Quadro Geral de Referência do património arqueológico do regolfo da barragem de Alqueva.

Bloco 9, Monte do Judeu 6, Moura

Situado na freguesia da Póvoa de S. Miguel, Moura, este sítio arqueológico foi identificado no decorrer de prospecções arqueológicas no âmbito do Estudo de Impacte Ambiental do Empreendimento do Alqueva.

Sub-sistema do Ardila, concelhos de Moura e Serpa

Foi no âmbito de um estudo das Alternativas para a Adução às Manchas de rega situadas no sub-sistema do Ardila que a ERA-Arqueologia realizou o levantamento do Património Arqueológico e Histórico-Cultural para integrar o EPIA.

Alcariais dos Guerreiros de Cima - 2ª Intervenção

O objectivo consistiu em completar e finalizar a escavação da área afectada pelo traçado da A2 na zona do povoado iniciada por uma equipa anterior

Acompanhamento Arqueológico - Linha Alqueva-Sines

A ERA-Arqueologia realizou trabalhos de prospecção e acompanhamento arqueológicos nas Linhas Aéreas de Alta Tensão Alqueva-Ferreira do Alentejo e Ferreira do Alentejo-Sines 2.

Castro da Cola - Pesquisa Bibliográfica

Este trabalho teve como objectivo a recolha, organização e análise dos dados significativos disponíveis sobre o Castro da Cola, quer de natureza bibliográfica, quer de natureza documental.

Povoado do Porto Torrão, troço Alqueva – Ferreira do Alentejo

A ERA-Arqueologia efectuou a escavação arqueológica das áreas a afectar pela implantação dos apoios da linha de alta tensão, correspondendo a 3 sondagens de diagnóstico na área total a afectar.

Blocos 5 e 9 - Monte do Tosco e Castelo das Juntas

A intervenção teve por objectivo garantir a preservação das estruturas arqueológicas postas a descoberto durante as campanhas precedentes. Para tal procedeu-se à selagem das sondagens, uma vez que desta forma os elementos estruturais deixariam de ficar expostos aos agentes atmosféricos.

Barragens dos Álamos, Alqueva

Esta intervenção consistiu no acompanhamento arqueológico da construção das Barragens dos Álamos I, II e III, desde o mês de Julho de 2004 a Agosto de 2005.

Praça Sacadura Cabral/Rua da Vista Alegre, nº 2 a 6, Moura

Esta intervenção foi efectuada no âmbito de um projecto para reconversão do edifício em questão numa unidade hoteleira, visando diagnosticar e avaliar o potencial científico e patrimonial do sítio e programar a minimização de impactes decorrentes do projecto.

Barragem de Álamos III, Portel - Espinheira 3

Estes trabalhos decorreram da necessidade de proceder ao aprofundamento da caracterização cronológica e funcional do sítio de Espinheira 3, parcialmente escavado em Fevereiro de 2006.

Parque de Campismo ZMar, concelho de Odemira

A ERA-Arqueologia realizou trabalhos de prospecção arqueológica e avaliação de impactes no âmbito do Descritor Património do Estudo de Impacte Ambiental para o Parque de Campismo ZMar.

Sobreira de Cima, Subestação de Alqueva da REN

No decorrer destes labores viria a ser detectada uma necrópole de sepulcros artificialmente escavados no substracto rochoso, de cronologia neolítica, cuja localização obrigou a um intenso trabalho, englobando prospecções geofísicas e escavações arqueológicas de mitigação e acompanhamento arqueológico.

Subestação de Alqueva 400/60 kV, Vidigueira, Portel

Ao longo da empreitada de construção da Subestação de Alqueva 400/60 kV foi feito um acompanhamento arqueológico intensivo e sistemático em sete frentes de obra distintas.

IC33 – Grândola/Évora (EIA)

A ERA-Arqueologia realizou trabalhos arqueológicos no âmbito do Estudo de Impacte Ambiental do traçado do IC33 – Grândola/Évora. A área de estudo corresponde a uma faixa de 400 metros ao longo das várias alternativas do traçado e nela foram inventariadas 28 ocorrências patrimoniais.

Subestação de Alqueva 400/60 kV, Vidigueira, Portel (2ª intervenção)

Durante o acompanhamento arqueológico da empreitada de construção da Subestação de Alqueva, 400/60 kV, foi detectado um sepulcro escavado na rocha. Como no decurso da escavação deste vestígio foram identificados mais três, afectados pelos trabalhos mecânicos, procedeu-se à escavação integral das partes preservadas destes três sepulcros.

Sítio Arqueológico da Sobreira de Cima, Sepulcro 5

No âmbito da minimização de impactes da empreitada de construção da Subestação de Alqueva 400/60 kV sobre a necrópole neolítica da Sobreira de Cima, foi confirmada a presença de um novo sepulcro em área a afectar. Em face dessa detecção procedeu-se à escavação integral deste monumento funerário.

Desvio das Linhas Associadas à Subestação de Alqueva

Esta intervenção consistiu em trabalhos de acompanhamento arqueológico no âmbito da obra “Desvios das linhas associadas à subestação de Alqueva – linhas a 400 kV”.

Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito-Pisão, sítio da Chucha

A intervenção arqueológica efectuada no sítio da Chucha, na Vidigueira, enquadrou-se numa perspectiva de minimização de impactes sobre o património cultural decorrentes das obras de implementação do Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito-Pisão.

Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito-Pisão, sítio de Cuba 1

Os trabalhos arqueológicos realizados no sítio de Cuba 1 consistiram no diagnóstico e avaliação do potencial científico e patrimonial dos contextos arqueológicos presentes naquela zona.

Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito-Pisão, Ermida da Senhora das Neves

A intervenção arqueológica no sítio da Ermida da Senhora das Neves revestiu-se de uma natureza de diagnóstico e avaliação do potencial científico e patrimonial dos contextos arqueológicos presentes naquele espaço.

Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito-Pisão, sítio da Horta das Canas

A intervenção arqueológica realizada no sítio da Horta das Canas visou o diagnóstico e avaliação do potencial científico e patrimonial dos contextos arqueológicos presentes naquele espaço.

Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito-Pisão, Horta da Marineta

As acções arqueológicas no sítio da Horta da Marineta visaram a minimização de impactes sobre o património cultural resultantes das obras de implementação do Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito-Pisão.

Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito-Pisão, sítio da Horta das Presas

A intervenção arqueológica efectuada no sítio da Horta das Presas consistiu na realização de 3 sondagens mecânicas de diagnóstico.

Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito-Pisão, sítio do Monte do Outeiro

Os resultados obtidos nas 11 sondagens efectuadas e as observações de terreno no que respeita à existência de estruturas preservadas revelaram que apenas na vertente NO do cerro, onde se situa parte da necrópole do Monte do Outeiro, haveria uma afectação directa sobre contextos arqueológicos preservados.

Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito-Pisão, sítio da Quinta da Graciosa 2

As sondagens de diagnóstico realizadas foram distribuídas ao longo do traçado das valas (previamente marcadas pela topografia da obra), procurando deste modo ter uma visão tão abrangente quanto possível do potencial estratigráfico existente.

Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito-Pisão, Quinta de S. Pedro

Estes trabalhos visaram diagnosticar o potencial científico e patrimonial do sítio, caracterizar as estruturas arqueológicas existentes e minimizar o risco da afectação negativa do sítio pelas obras previstas para este espaço.

Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito-Pisão, sítio de Xancra II

Os 46 m2 escavados neste sítio, divididos por 4 sondagens, revelaram a presença de uma necrópole com diversos enterramentos preservados em cada uma das sepulturas.

Reforço de Potência do Alqueva - Alqueva II

A ERA-Arqueologia realizou trabalhos arqueológicos no âmbito do Estudo de Impacte Ambiental (Fase de Projecto de Execução) na área da futura Central de Alqueva II – Reforço de Potência.

Sítio de Trigaches 13, São Brissos, Beja

Estes trabalhos surgiram da identificação de concentrações pétreas que indiciavam a existência de uma possível estrutura preservada em local a afectar pela execução de um caminho.

Sítio do Monte do Outeiro, Cuba (3ª intervenção)

Estes trabalhos corresponderam à escavação das cinco sepulturas identificadas após a decapagem mecânica realizada no alargamento da sondagem 7 para SE.

Sítio de Xancra II, Cuba (2ª fase de trabalhos arqueológicos)

Esta intervenção correspondeu a uma segunda fase de trabalhos arqueológicos efectuados no sítio Xancra II, Cuba, numa perspectiva de minimização de impactes sobre o património cultural resultantes das obras de implementação do Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito - Pisão.

Zona da Central Fotovoltaica de Ferreira do Alentejo

Estes trabalhos tiveram como objectivo a prospecção sistemática e caracterização exaustiva da valência patrimonial da área a afectar pela construção da central fotovoltaica.

Bloco de Rega de Orada – Amoreira, sítio Caliços 1

Estes trabalhos enquadraram-se na minimização de impactes sobre o património cultural decorrentes da obras de implementação do Bloco de Rega de Orada – Amoreira (fase prévia à obra)

Bloco de Rega de Orada – Amoreira, sítio Casqueira 2

O sítio arqueológico Casqueira 2 levou a que se efectuassem duas sondagens mecânicas no eixo da futura vala de uma conduta, na zona onde esta passa mais próxima do referido sítio, de modo a localizar possíveis contextos arqueológicos que pudessem vir a ser afectados.

Bloco de Rega de Orada – Amoreira, sítio Corça 1

Pelo facto deste sítio arqueológico ser atravessado a meia encosta pela vala da conduta, o plano de minimização de impactes previu a realização de sondagens manuais num mínimo de 16 m2.

Bloco de Rega de Orada – Amoreira, sítio Monte da Talabita 1

Como o traçado de uma conduta ia passar bastante próximo da área de dispersão de materiais, o plano de minimização de impactes previu a realização de sondagens manuais.

Bloco de Rega de Orada – Amoreira, sítio Quinta do João Privado

Estando projectado o melhoramento da estrada que passa ao lado deste sítio arqueológico, o plano de minimização de impactes previu a realização de sondagens manuais.

Central Hidroeléctrica de Serpa, sítio Alpendres 3

A Central Hidroeléctrica de Serpa seria construída na base de um pequeno cerro onde se encontra uma possível villa romana. Por este motivo, o plano de minimização de impactes previu a realização de sondagens manuais.

Estação Elevatória de Torre do Lóbio, sítio Casa Branca 2 (núcleos B e C)

Estes núcleos seriam afectados pela construção da Estação Elevatória de Torre do Lóbio, motivo pelo qual o plano de minimização de impactes previu a realização de sondagens manuais num total de 50 m2 no núcleo B e de 20 m2 no núcleo C

Conduta Elevatória de Pedrogão, sítio Malhada de Orada 2

O cabeço onde se encontraram os vestígios arqueológicos iria ser atravessado a meia encosta pela Conduta Elevatória de Pedrogão, motivo pelo qual o plano de minimização de impactes previu a realização de sondagens mecânicas num total de 40 m².

Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito-Pisão, sítio Monte das Covas 3

Estes trabalhos enquadraram-se numa perspectiva de minimização de impactes sobre o património cultural decorrentes da execução da empreitada de beneficiação da rede viária e rede de drenagem.

Aproveitamento Hidroagrícola de Alvito-Pisão, sítio Ribeira de Selminhos 1

As evidências identificadas no âmbito do acompanhamento arqueológico motivaram a realização de 1 sondagem manual num total de 6 m.

Empreendimento Artenius PTA - Sines

O acompanhamento arqueológico teve como objectivo principal a detecção de eventuais vestígios arqueológicos que pudessem ser afectados na área do projecto de implantação da fábrica de PTA e infraestruturas adjacentes.

Zona da Central Fotovoltaica de Ferreira do Alentejo (2ª intervenção)

Esta intervenção enquadrou-se numa perspectiva de diagnóstico arqueológico decorrente dos trabalhos de levantamento patrimonial realizados na área a afectar pela construção da Central Fotovoltaica de Ferreira do Alentejo.

Bloco de Rega de Orada – Amoreira, sítio Caliços 1 (Fase 3)

Efectuadas as sondagens de diagnóstico e a decapagem mecânica das mesmas, verificou-se a existência de mais interfaces negativas, o que levou à decisão de se proceder à escavação manual dos contextos que seriam afectados pela abertura de vala.

Bloco de Rega de Orada – Amoreira, sítio Corça 1 (Fase 3)

A escavação manual efectuada no sítio Corça 1 surge como medida de minimização preconizada face aos resultados obtidos na decapagem mecânica, numa fase anterior, onde se identificaram algumas possíveis interfaces negativas.

Bloco de Rega de Orada – Amoreira, sítio Quinta João Privado (Fase 3)

A identificação de uma sepultura levou à realização de uma decapagem mecânica que veio a revelar novos contextos arqueológicos, verificando-se a necessidade de proceder à escavação arqueológica dos mesmos.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Monte do Carrascal 2

O conhecimento sobre a área de implantação do projecto determinou que a mesma fosse considerada de extrema sensibilidade arqueológica/patrimonial, levando à necessária tomada de acções tendo em vista a eventual necessidade de cumprir medidas de carácter preventivo.

Antigo Paço Episcopal/Caritas Diocesana, Beja

Após o acompanhamento das várias intervenções levadas a cabo neste edifício (picagens de paredes, abertura de valas), foi possível atingir um extenso conhecimento sobre o mesmo.

Lanço C, Figueira de Cavaleiros/Beja, Subconcessão do Baixo Alentejo

Levaram-se a cabo trabalhos de prospecção geofísica com vista a mitigar impactes negativos sobre elementos arqueológicos existentes no subsolo e nas imediações da área de implementação do empreendimento.

Lanço B, Nó de Grândola Sul (IP1)/Figueira de Cavaleiros, sítio de Altavasca 1

Foram realizados trabalhos de prospeção geofísica no sítio Altavasca 1 que confirmaram a existência de uma ocupação de época romana já muito afetada. Posteriormente, procedeu-se à escavação manual e mecânica do local, tendo-se identificado contextos arqueológicos preservados.

Lanço B – Área do Viaduto sobre o Sado, sítio de Santa Margarida do Sado 3

Após a identificação deste sítio arqueológico num terraço fluvial em Santa Margarida do Sado (Ferreira do Alentejo), durante a fase de acompanhamento de obra, programou-se a realização de sondagens de diagnóstico arqueológico.

Nova ETAR de Vila Nova de Milfontes

Esta intervenção enquadrou-se numa perspectiva de minimização de impactes sobre o património cultural decorrentes da construção de uma nova Estação de Tratamento de Águas Residuais.

Requalificação Urbana da Vila de Odemira

Foi programada a abertura de um conjunto de sondagens prévias de diagnóstico em locais com potencial arqueológico.

Circuito Hidráulico de Baleizão – Quintos, Beja

Estes trabalhos enquadraram-se na minimização de impactes arqueológicos na área a afectar pela construção do Circuito Hidráulico de Baleizão-Quintos e respectivo Bloco de Rega

Circuito Hidráulico de Baleizão – Quintos (Beja), sítio de Monte das Cabeceiras 2

A intervenção surgiu da possibilidade de interferência desta empreitada com o sítio de Monte das Cabeceiras 2, referenciado em EIA como mancha de dispersão de material cerâmico e lítico, enquadrável em tipologias da pré-história recente.

Circuito Hidráulico de Baleizão – Quintos (Beja), sítio de Salvada 7

Os trabalhos surgiram da possibilidade de interferência da empreitada com o sítio de Salvada 7, correspondente a um Recinto de Fossos com cerca de 500 metros por 450 metros.

Ruas General Morais Sarmento e D. Frei Manuel do Cenáculo, Beja

A intervenção correspondeu ao acompanhamento da abertura de cerca de 400m de valas para a passagem de cabos de fibra óptica da Vodafone.

Hotel Caminhos de Santiago, Rua Cidade de Beja, Santiago do Cacém

Esta intervenção consistiu no acompanhamento arqueológico dos trabalhos realizados no Hotel Caminhos de Santiago, localizado na Rua Cidade de Beja, em Santiago do Cacém

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Alqueva

Esta intervenção enquadrou-se numa perspectiva de Minimização de Impactes sobre o Património Cultural decorrente da implementação do Bloco de Rega de Ferreira Figueirinha e Valbom (Fase de Obra), integrado no Sistema Global de Rega do Alqueva.

Sítio do Barranco do Pinheiro, Bloco de Rega de Brinches, concelho de Serpa

Estes trabalhos enquadraram-se numa perspectiva de minimização de impactes sobre o património cultural decorrentes da execução do Bloco de Rega de Brinches, no concelho de Serpa.

Bloco de Rega de Faro, sítio de Covas 1

O sítio de Covas 1 foi intervencionado pela ERA no âmbito da Minimização de Impactes sobre o Património Cultural resultantes da execução do Bloco de Rega de Faro, correspondendo a uma série de estruturas negativas identificadas em vala no decorrer da empreitada.

Bloco de Rega de Faro, sítio Monte da Mourata 3

A intervenção arqueológica no sítio Monte da Mourata 3 assentou na minimização de impactes sobre um conjunto de estruturas negativas identificadas no decorrer da obra.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Horta do João da Moura 1

No sítio da Horta do João da Moura 1, identificaram-se dois monumentos funerários pré-históricos (tipo Tholos).

Estação Fotovoltaica do Baixo Alentejo, Mombeja, Beja

Os objectivos desta intervenção consistiram na identificação, inventariação, localização e avaliação relativa aos elementos de interesse arqueológico, histórico, etnográfico e patrimonial construído conhecidos para a área em estudo.

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Barranco do Guadiana 2

O sítio em questão foi considerado como uma área com vestígios de superfície do período romano, tendo a intervenção consistido na execução de 4 sondagens manuais de diagnóstico dentro da zona onde estava projetada a implantação das infraestruturas.

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Barranco de Vale de Cavalos 1

Estes trabalhos arqueológicos foram realizados no âmbito da “Minimização de Impactes sobre o Património Cultural decorrentes da execução do Circuito Hidráulico S. Pedro - Baleizão – Fase Prévia à Obra”.

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Monte da Atouguia 2

Estes trabalhos consistiram na realização de 2 sondagens manuais de diagnóstico dentro da área onde estava projetada a implantação das infraestruturas, num total de 8 m².

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Monte Branco 5

À superfície identificaram-se materiais arqueológicos que representam uma fase de ocupação relacionada com um momento da pré-história antiga. Este conjunto engloba indústria lítica talhada (lascas, núcleos, percutores), com acentuado desgaste das arestas.

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Monte Branco 8

Esta intervenção arqueológica foi desenvolvida no sítio de Monte Branco 8, considerado no EIA como uma mancha de ocupação com cronologia atribuída à Pré-História.

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Monte Branco 10

Estes trabalhos consistiram na realização de 5 sondagens manuais de diagnóstico na área onde estava projectada a implantação de infraestruturas de rega, num total de 20 m².

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Monte da Chaminé 2

O sítio em questão foi inventariado com o nº 279 e considerado no Estudo de Impacte Ambiental como um habitat de cronologia atribuída à pré-história e ao período romano.

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Monte da Corte Piorno 2

No local foram realizadas três sondagens mecânicas de diagnóstico que procuraram caracterizar a estratigrafia da área de afectação da empreitada e compreender a possível presença do sítio arqueológico em questão nessa mesma localização.

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Monte dos Frades 3

O sítio em questão foi assinalado e inventariado no Estudo de Impacte Ambiental deste Circuito Hidráulico, caracterizando-se pela presença de alguns vestígios de superfície de cronologia romana.

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Monte da Laje de Cima

Procedeu-se à realização de 3 sondagens mecânicas de diagnóstico dentro da área onde estava projetada a implantação das infraestruturas, num total de 12 m².

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Outeiro 2

O sítio em questão foi considerado no Estudo de Impacte Ambiental como uma área de concentração de grandes blocos pétreos com algumas marcas gravadas, mencionando-se o aparecimento de um fragmento de tegulae.

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Vale de Alcaide de Baixo 2

Foi realizada uma sondagem arqueológica de diagnóstico que procurou caracterizar a estratigrafia da área de afectação da empreitada.

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Vale de Vinagre 5

O sítio em questão foi assinalado e inventariado com o n.º 186 no Estudo de Impacte Ambiental do Circuito Hidráulico, caracterizando-se por ser uma pequena área de dispersão de materiais de superfície, incaracterísticos e algo rolados.

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Vale de Vinagre

Foram realizadas três sondagens mecânicas de diagnóstico que procuraram caracterizar a estratigrafia da área de afectação da empreitada e compreender a possível presença do sítio arqueológico em questão nessa mesma localização.

Programa Polis do Litoral Sudoeste, Praia do Malhão, Odemira

A ERA levou a cabo ações de reavaliação de prospecção arqueológica sistemática e sondagens arqueológicas na Praia do Malhão, no âmbito do empreendimento Programa Polis do Litoral Sudoeste.

Programa Polis do Litoral Sudoeste, Praia da Samouqueira, Sines

No âmbito do empreendimento Polis do Litoral Sudoeste, foram aqui desenvolvidos, de janeiro a junho de 2014, trabalhos arqueológicos de prospeção, diagnóstico (sondagens) e acompanhamento de obras.

Circuitos Hidráulicos de Amoreira-Caliços e Caliços-Pias, Monte da Guedelha 1

Foram implantadas sondagens de forma a caracterizar espacialmente as estruturas negativas identificadas no local, nomeadamente 15 estruturas negativas do tipo fossa e duas estruturas negativas com formatos ovais, provavelmente fundos de assentamentos domésticos.

Bloco de Rega Moura Gravítico, Barranco dos Caliços (ID49)

Os trabalhos desenvolvidos contemplaram a realização de uma memória descritiva, incluindo a descrição das características gerais da ocorrência, bem como das suas especificidades.

Bloco de Rega Moura Gravítico, Barranco dos Caliços (ID62)

Foram realizadas quatro sondagens manuais de diagnóstico, que procuraram caracterizar a estratigrafia da área e compreender a possível presença deste sítio arqueológico.

Bloco de Rega Moura Gravítico, Cabral 2

Levou-se a cabo a elaboração da memória descritiva, bem como o registo topográfico e fotográfico deste sítio, que corresponde a um passadiço de período indeterminado sobre o Barranco dos Caliços, localizado numa estrada agrícola, em terrenos plantados com olival recente.

Bloco de Rega Moura Gravítico, Monte da Charneca 3

Este sítio corresponde a um achado isolado de período indeterminado, constituído por um elemento arquitectónico em calcário (friso?), tendo sido inventariado com o n.º 37 na sequência de trabalhos de prospecção arqueológica realizados durante o processo de Avaliação de Impacte Ambiental.

Bloco de Rega Moura Gravítico, Monte dos Coteis 5

Embora tivessem sido identificados raros elementos líticos (à superfície e muito rolados) no terreno onde se realizaram as sondagens, estes elementos não foram observados durante a escavação das mesmas.

Bloco de Rega Moura – Gravítico, Vale de Carvão 1

Caracterizado como uma mancha de ocupação com materiais enquadráveis na Idade do Ferro, Romano e Medieval, no Vale de Carvão 1 observaram-se fragmentos de cerâmica com baixa densidade, levantados pelas valas abertas para plantação do olival.

Bloco de Rega Moura – Gravítico, Vale de Figueiras 2

Os trabalhos desenvolvidos contemplaram a realização da memória descritiva de várias estruturas, como um pequeno curral em alvenaria de pedra, incluindo a descrição das características gerais bem como das suas especificidades.

Bloco de Rega Moura – Gravítico, Vale de Figueiras 4

Esta intervenção consistiu na realização de 9 sondagens, no total de 84,25 m², que incidiram sobre um conjunto de 9 estruturas negativas identificadas no decorrer do acompanhamento de obra.

Bloco de Rega Moura – Gravítico, Vale de Carvão 7

Esta intervenção consistiu na realização de 3 sondagens de diagnóstico, no total de 32 m², que incidiram sobre um conjunto de estruturas negativas identificadas no decorrer do acompanhamento de obra.

Bloco de Rega Moura – Gravítico, Cabral 3

Esta intervenção consistiu na escavação integral, no total de 4m ², de uma estrutura negativa de planta circular, sem qualquer tipo de material associado.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Adegas

Foi programada a realização de quatro sondagens e respectivos alargamentos, de forma a intervencionar a totalidade dos contextos arqueológicos na área de afectação, num total de 107 m².

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Braceeira

Os contextos intervencionados em ambas as sondagens puderam ser enquadrados numa cronologia romana, representando um pequeno casal rústico a cuja área edificada se associava uma estrutura de combustão.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Cancelinha 1

Durante o acompanhamento de obra associado ao projecto, foi identificado um conjunto de possíveis estruturas negativas de carácter arqueológico. Procedeu-se então à execução de um total de 18 sondagens arqueológicas para escavação dos referidos contextos.

Bloco de Rega Moura – Gravítico, Casa da Vinha

Esta intervenção consistiu na realização de 6 sondagens de diagnóstico, no total de 14, 75 m², que incidiram sobre um conjunto de estruturas negativas identificadas no decorrer do acompanhamento arqueológico de abertura de vala.

Bloco de Rega Moura – Gravítico, Monte da Talabita 3

Estabeleceu-se a realização de 1 sondagem manual de modo a melhor caracterizar uma ocorrência identificada no decurso do acompanhamento arqueológico de obra.

Bloco de Rega Moura – Gravítico, Vale de Figueiras 5

Esta intervenção consistiu na realização de 2 sondagens de diagnóstico, no total de 5 m², que incidiram sobre duas estruturas negativas identificadas no decorrer do acompanhamento de obra.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Cancelinha 2

Perante possíveis estruturas negativas de carácter arqueológico, foi programada a realização de quatro sondagens, implantadas no local de acordo com a área de afectação e com os vestígios existentes à superfície.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Convento de São Francisco

Perante a identificação de uma mancha de materiais durante o acompanhamento de obra associado ao projecto, foi realizada uma sondagem para diagnóstico destes contextos.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Convento de São Francisco 2

No contexto da minimização de impactes decorrentes da execução destes Blocos de Rega, a ERA realizou 8 sondagens arqueológicas no sítio do Convento de São Francisco 2.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Convento de São Francisco 3

Foi programada a realização de 8 sondagens arqueológicas na sequência de possíveis contextos arqueológicos identificados durante o acompanhamento de obra associado à execução deste projeto.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Convento de São Francisco 5

Levados a cabo em três fases diferenciadas, estes trabalhos permitiram identificar um conjunto de silos de provável cronologia medieval, uma sepultura da Idade do Ferro e alguns contextos não arqueológicos.

Blocos de Rega de Vale do Gaio e Adutor de Vale do Gaio, Horta do Pinheiro 5

Os trabalhos permitiram identificar um conjunto de estruturas negativas tipo fossa, uma delas utilizada como espaço funerário, e uma área de necrópole, com diversos enterramentos.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Barranco de Rio de Moinhos 1

Os trabalhos permitiram caracterizar dois muros identificados aquando do acompanhamento das decapagens realizadas no âmbito deste projeto, estando relacionados com uma estrutura hidráulica tipo caleira, para deslocação de água.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Barranco de Rio de Moinhos 2

Durante a escavação foram identificadas nove estruturas negativas correspondentes a deposições, provavelmente secundárias, de restos de cremações funerárias.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Cerro dos Outeirões

Os trabalhos iniciaram-se no seguimento da descoberta, em ações de acompanhamento arqueológico, de uma interface negativa escavada no substrato geológico.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Covanco das Mesas 1

No local foram realizadas dez sondagens de diagnóstico, com meios mecânicos, que permitiram caracterizar a estratigrafia da área.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Foro dos Escanchados

Realizaram-se 3 sondagens arqueológicas, a implantar no local de acordo com os objectivos propostos, a área de afectação e os vestígios existentes à superfície, procurando-se caracterizar duas possíveis fossas e uma mancha com materiais.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Horta do Monte Grande

Realizou-se uma sondagem que permitiu caracterizar uma interface negativa identificada durante os trabalhos de acompanhamento da obra.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Moinhos 3

Foram realizadas três sondagens de diagnóstico, que permitiram caracterizar a estratigrafia da área. Em todas a sondagens apenas se identificaram depósitos de origem natural, sem quaisquer materiais arqueológicos associados.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Monte Alegre 1

Foram realizadas cinco sondagens manuais com o objectivo de caracterizar um conjunto de realidades de potencial interesse arqueológico.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Monte da Pinha

Efetuou-se uma sondagem manual com o objectivo de caracterizar uma uma estrutura negativa de pequenas dimensões com sinais de combustão.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Monte das Quartelhas 1

Foi realizada uma sondagem manual com o objectivo de caracterizar uma ocorrência de possível interesse arqueológico, aparentemente uma estrutura de argamassa.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Monte das Quartelhas 2

Foi realizada uma sondagem manual com o objectivo de caracterizar uma ocorrência de possível interesse arqueológico, aparentemente uma estrutura negativa.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Monte do Brás da Gama

Foram realizadas seis sondagens manuais com o objectivo de caracterizar um conjunto de estruturas negativas, de natureza possivelmente antrópica e características muito semelhantes.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Freixeira

Foram realizadas 5 sondagens arqueológicas, num total de 8 m2, para escavação de possíveis estruturas negativas.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Galaz

A escavação realizada permitiu identificar duas estruturas negativas escavadas na rocha, de formas irregulares e função indeterminada.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Herdade da Viuvinha 1

Foram realizadas três sondagens, verificando-se que, embora duas estruturas negativas pudessem ter origem antrópica (possíveis buracos de árvore), nenhuma teria cariz arqueológico.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Herdade dos Lanças 2

Realizaram-se duas sondagens implantadas sobre manchas de forma tendencialmente circular que corresponderiam a duas estruturas negativas.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Horta da Cancela 2

Foram implantadas sondagens no local de acordo com a área de afectação e com os vestígios existentes à superfície: um possível forno e um pequeno covacho, ambos de cronologia indeterminada, e ainda duas possíveis estruturas negativas.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Horta da Cancela 4

O acompanhamento de obra associado ao projecto identificara, na C1.3 Alvito Alto, uma sepultura e uma estrutura negativa subcircular. Perante estes contextos, programou-se a realização de duas sondagens arqueológicas numa área total de 8,5 m².

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Horta da Figueira 1

Perante a identificação de duas possíveis interfaces negativas, de difícil definição, junto às quais se recolhera cerâmica manual e uma esquírola de quartzo, procedeu-se à execução de uma sondagem arqueológica, implantada no local para escavação destes contextos.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Horta da Figueira 2

Realizou-se uma sondagem arqueológica, implantada no local de acordo com a área de afectação e com os vestígios existentes à superfície: uma canalização de cronologia indeterminada e uma possível estrutura negativa.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Horta da Figueira 5

Procedeu-se à realização de uma sondagem arqueológica, com o objectivo de caracterizar uma estrutura já afectada e visível apenas em corte.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Horta Nova 4

Face à identificação de um conjunto de contextos arqueológicos, programou-se, inicialmente, a realização de um conjunto de sondagens arqueológicas de diagnóstico, posteriormente alargadas para escavação e caracterização dos contextos em área de afectação de obra.

Circuito Hidráulico de São Matias, Arrancada da Polina

Numa perspetiva de minimização de impactes sobre o património resultantes da execução deste Circuito Hidráulico, foram implantadas duas sondagens de modo a abranger duas manchas de material e uma estrutura.

Circuito Hidráulico de São Matias, Esfola

Estabeleceu-se a realização de 2 sondagens arqueológicas para caracterização de uma mancha com alguns materiais de cronologia romana, associada a alguns elementos pétreos.

Circuito Hidráulico de São Matias, Herdade dos Almeidas 6

Estes trabalhos iniciaram-se no seguimento da descoberta, em acompanhamento arqueológico, de mais de duas dezenas interfaces negativas de planta subcircular e irregular, do tipo fossa, preenchidas por um sedimento argiloso.

Circuito Hidráulico de São Matias, Horta do Monte Barbosa 1

Foi implantada uma sondagem de modo a abranger uma mancha de materiais de cronologia romana, descoberta em ações prévias de acompanhamento arqueológico.

Circuito Hidráulico de São Matias, Horta do Pombal

Foram escavadas duas estruturas negativas de tipo “fossa”, com depósitos compostos essencialmente por sedimento arenoso embalando pedras de pequena e média dimensão e algum material cerâmico.

Circuito Hidráulico de São Matias, Monte da Cegonha

Na execução destes labores foram implantadas quatro sondagens, de modo a abranger duas manchas de material, uma interface negativa tipo vala e um recipiente cerâmico que se suspeitava tratar de uma urna funerária.

Circuito Hidráulico de São Matias, Monte da Polina 1

Esta intervenção resultaram da descoberta, em trabalhos de decapagem mecânica do terreno, de vários vestígios arqueológicos, sendo abrangida uma área total de 481,41 m², distribuída por várias sondagens e dividida por dois núcleos de ocupação.

Circuito Hidráulico de São Matias, Monte da Polina 2

Foi implantada uma sondagem, num total de 4 m2, de modo a permitir a caracterização de uma eventual estrutura existente no local.

Circuito Hidráulico de São Matias, Monte do Zambujal 1

Os trabalhos iniciaram-se no seguimento da descoberta, em acompanhamento arqueológico, de duas interfaces negativas escavadas no substrato geológico, sendo realizada 1 sondagem de diagnóstico manual com vista à caracterização destas ocorrências.

Circuito Hidráulico de São Matias, Monte do Zambujal 3

No seguimento da descoberta de uma caleira construída no substrato geológico, foram realizadas quatro sondagens de diagnóstico manuais com vista à caracterização da mesma e de uma eventual interface negativa localizada no limite sul do sítio.

Circuito Hidráulico de São Matias, Monte de Mata Bodes

Realizaram-se 3 sondagens arqueológicas de diagnóstico para escavação e caracterização de um conjunto de estruturas negativas identificadas no decorrer do acompanhamento de obra.

Circuito Hidráulico de São Matias, Monte de Mata Bodes 4

As sondagens arqueológicas realizadas permitiram identificar um conjunto de estruturas em negativo que julgámos serem de diferentes épocas cronológicas, atestando a ocupação deste Monte ao longo dos tempos.

Circuito Hidráulico de São Matias, Monte do Meio 6

A intervenção consistiu na escavação integral de 2 estruturas negativas, num total de 5 m2, que se encontravam dispersas entre os PK 7+278 e 7+280.

Circuito Hidráulico de São Matias, Monte dos Arcos 1

Foi estabelecida a realização de 7 sondagens arqueológicas, num total de 85,50 m2, para escavação e caracterização de uma série de vestígios associados a cerâmica de construção de cronologia Romana.

Circuito Hidráulico de São Matias, Presilhas

No seguimento da descoberta, em acompanhamento arqueológico, de vestígios de um forno de cerâmica, foi implantada uma sondagem de modo a abranger esta estrutura.

Circuito Hidráulico S. Pedro – Baleizão, Magra 3

Foi possível aferir que este sítio teria duas fases de ocupação, a primeira correspondendo a um assentamento de cariz industrial, vocacionado para a extracção de pedra e posterior transformação da matéria-prima em época romana, datada de meados do séc. I d.C.

Circuito Hidráulico de São Matias, Quinta das Faias

Na primeira fase dos trabalhos foi escavada uma sepultura de incineração de cronologia romana. Já os trabalhos da 2.ª fase permitiram a identificação de 3 estruturas negativas.

Circuito Hidráulico de São Matias, Ribeira de São Pedro 4

Estes trabalhos iniciaram-se no seguimento da descoberta, em acompanhamento arqueológico, de uma mancha com materiais de cronologia desconhecida associada a vários alinhamentos pétreos (possíveis estruturas) e derrubes.

Circuito Hidráulico de São Matias, Ribeira de São Pedro

Estes trabalhos consistiram na realização de uma sondagem de 7 m² para a escavação de uma numa estrutura negativa com materiais atribuíveis ao Bronze Final/Idade do Ferro.

Circuito Hidráulico de São Matias, Romeirã 4

A intervenção consistiu no alargamento de uma das sondagens (sondagem 1) realizada pela equipa afecta aos trabalhos prévios de Minimização de Impactes da referida empreitada, num total de 36 m2, para diagnóstico e caracterização de vestígios arqueológicos aí identificados.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Monte do Serralho 1

Assinalado e inventariado na sequência de trabalhos de prospecção arqueológica realizados durante a Avaliação de Impacte Ambiental, o sítio em questão corresponde a uma ocorrência patrimonial localizada numa área a afectar pelas infraestruturas a construir.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Monte do Serrano 1

Foram realizadas quatro sondagens manuais com o objectivo de caracterizar um conjunto de realidades de possível interesse arqueológico.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Monte dos Escanchados

Foi realizada uma sondagem manual com o objectivo de caracterizar uma ocorrência de possível interesse arqueológico.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Monte dos Escanchados 2

Foram realizadas oito sondagens manuais com o objectivo de caracterizar um conjunto de realidades de possível interesse arqueológico.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Monte dos Nabos de Cima

Esta intervenção incidiu sobre uma concentração composta por numerosos fragmentos de dollia, aparentemente in situ, identificada no decurso do acompanhamento de abertura da conduta C8.

Ligação ao Sistema de Adução de Morgável, Monte Novo dos Modernos 2

Realizaram-se 3 sondagens mecânicas no eixo central da área de afectação, implantadas numa plataforma adjacente ao sítio de Monte Novo dos Modernos 1.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Porto Monte Coelho

Esta intervenção iniciou-se no seguimento da descoberta, em trabalhos de decapagem mecânica, de estruturas e alinhamentos pétreos, sendo identificados e caracterizados os vestígios remanescentes de um moinho.

Sistema de Adução de Morgável, Vale da Represa 1

Realizaram-se 8 sondagens mecânicas no eixo central da área de afetação, implantadas numa área de dispersão de materiais arqueológicos à superfície e de acordo com as condições geomorfológicas do local.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Vale Verde 1

No local foram realizadas dez sondagens de diagnóstico, com meios mecânicos, que permitiram caracterizar a estratigrafia da área. Sob os níveis de utilização agrícola do terreno, identificou-se o substrato geológico.

Circuito Hidráulico de Roxo-Sado, Vale Serrão

Os trabalhos incidiram sobre uma mancha de materiais identificada à superfície, correspondendo à abertura de 3 sondagens. Posteriormente, foi intervencionada uma estrutura negativa.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Monte do Azinhal

Foi programada a realização de uma sondagem arqueológica que permitisse a caracterização de uma estrutura já afectada e visível apenas em corte.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Monte dos Cabreiros 1

Realizou-se uma sondagem implantada sobre uma mancha de forma circular, parcialmente afectada na metade oeste durante a decapagem mecânica decorrente da obra, que corresponderia a uma estrutura negativa.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Monte do Barão 3

No âmbito do acompanhamento de obra haviam sido identificadas três manchas com materiais e duas interfaces negativas circulares. Perante estes contextos, foram realizadas cinco sondagens arqueológicas, num total de 16,25 m².

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Monte dos Lanças 1

Realizaram-se duas sondagens implantadas sobre manchas de forma circular que corresponderiam a duas estruturas negativas de cariz possivelmente arqueológico.

Blocos de Rega de Beringel-Beja, Álamo 1

Levou-se a cabo uma sondagem de diagnóstico no local onde a equipa de acompanhamento arqueológico identificara uma estrutura positiva correspondente a um muro, no aparelho do qual era visível um grande bloco em opus signinum.

Blocos de Rega de Beringel-Beja, Almocreva

Foram realizadas cinco sondagens manuais com o objectivo de registar a estratigrafia completa de uma área já previamente diagnosticada e de caracterizar um conjunto de estruturas negativas de possível interesse arqueológico.

Blocos de Rega de Beringel-Beja, Carlota 7

Durante o acompanhamento de obra associado ao projecto, fora identificada, no Carlota 7, uma mancha de plano rectangular no decurso dos trabalhos de decapagem de vala para a instalação de uma conduta.

Blocos de Rega de Beringel-Beja, Carrascalão

Na primeira de três fases de trabalhos, foi realizada uma sondagem, no total de 4 m², que incidiu sobre uma estrutura negativa de planta circular.

Blocos de Rega de Beringel-Beja, Cerro da Atalaia 3

Na intervenção foi escavada uma estrutura negativa com forma alongada, de tipologia indeterminada, aberta diretamente sobre o substrato de caliço.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Monte do Zambujal 6

Foram programados trabalhos de escavação arqueológica, com a realização de 8 sondagens, visando caracterizar um conjunto de contextos, entre os quais algumas fossas, um valado e um possível fosso.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Pavão

Programou-se a execução de 4 sondagens arqueológicas, num total de 9 m2, para caracterização de um conjunto de possíveis sepulturas.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Pocinho

Foi programada a realização de duas sondagens arqueológicas de 2 x 2 m, numa área total de 8 m², visando caracterizar um depósito com alguns materiais arqueológicos.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Ribeira do Carrasco 2

Realizaram-se 7 sondagens implantadas sobre manchas com diversas formas (irregulares, circulares e em “osso”), que poderiam corresponder a estruturas negativas.

Blocos de Rega de Vale do Gaio, Vale de Lameiros

A intervenção visou caracterizar, numa primeira fase, um conjunto de manchas sub-circulares e, numa segunda fase, uma possível estrutura negativa afetada durante a abertura de vala.

Blocos de Rega de Beringel-Beja, Estrada da Calçada 2

Estes trabalhos permitiram a identificação de várias estruturas e enterramentos em urna, associados a uma necrópole do período romano, localizada nas imediações da cidade de Beja. Além disso, registaram-se duas calçadas, sendo a mais antiga possivelmente contemporânea da necrópole.

Blocos de Rega de Beringel-Beja, Lobeira de Cima 2

Perante a identificação, em acompanhamento de obra, de uma possível estrutura negativa, foi programada a realização de 1 sondagem arqueológica, num total de 4 m2, para escavação do referido contexto.

Blocos de Rega de Beringel-Beja, Lobeira da Figueira

Na necrópole da Lobeira da Figueira, realizaram-se 22 sondagens de diagnóstico, que incidiram tanto sobre as sepulturas como sobre os recintos a estas associados, identificados durante o acompanhamento de obra, num total de 280 m2.

Blocos de Rega de Beringel-Beja, Lobeira do Meio 1

Realizaram-se 28 sondagens de diagnóstico, que incidiram sobre um conjunto de estruturas negativas identificado durante o acompanhamento de obra, num total de 125,5 m2.

Blocos de Rega de Beringel-Beja, Monte do Bolor 1 e 2

Perante a identificação, em acompanhamento de obra, de uma possível estrutura negativa, foi programada a realização de 1 sondagem arqueológica, num total de 4 m2, para a sua escavação.

Blocos de Rega de Beringel-Beja, Monte do Almocreva

Esta intervenção iniciou-se no seguimento da descoberta, em trabalhos de acompanhamento arqueológico, de duas interfaces negativas escavadas no substrato geológico.

Blocos de Rega de Beringel-Beja, Monte do José Bernardo

Esta intervenção revelou a existência de três furos destinados à captação e conservação de aquíferos, provenientes do leito do Barranco de Meia Légua.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Monte de Pombal 1

O sítio intervencionado apresentava uma série de contextos de cronologias diversas, sobretudo estruturas negativas de distintas morfologias, funcionalidades e cronologia.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Quinta de São Vicente 5

Os trabalhos desenvolvidos permitiram a constatação, e subsequente escavação, de 18 estruturas de inumação e duas de incineração, que albergavam vestígios osteológicos humanos.

Adutor Pisão-Roxo (Fase de Obra), Vinha das Caliças 5

Efetuou-se a escavação arqueológica manual dos 7 m2 de sondagens implantadas sobre os depósitos e estruturas negativas identificadas pela equipa responsável pelo acompanhamento arqueológico.

Adutor Pisão-Roxo (Fase de Obra), Vale Frio

Neste sítio foram diagnosticados, em diferentes fases de acompanhamento, uma cista e um conjunto de três cistas da Idade do Bronze.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Vale de Bangula

Neste sítio, haviam sido detetadas, em acompanhamento de obra, algumas manchas bem distintas no subsolo de caliço esbranquiçado. Assim, foram realizadas duas sondagens na área de afectação, sendo que uma delas detinha em si um conjunto de interfaces pouco perceptíveis.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Monte de Mancocas

Os trabalhos de escavação arqueológica realizados no local puderam registar a existência de 2 fossas morfológica e cronologicamente distintas.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Vale de Bangula 1

Tendo em conta as estruturas negativas identificadas no decurso da decapagem das terras de superfície, estabeleceu-se em reunião prévia de campo a realização de cinco sondagens manuais, totalizando 21.75 m2

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Poço da Gontinha 1

Neste local, havia sido identificado um conjunto de interfaces negativas, de funcionalidade diversas, associadas a materiais enquadráveis na Pré-história, na proto-história, em épocas romana e moderna.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Peroguarda 1

Estabeleceu-se a realização de quatro sondagens manuais, totalizando 8.9 m2, tendo em conta a dimensão das estruturas negativas identificadas no decurso da decapagem das terras de superfície.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Pinheiro 3

A escavação no sítio do Pinheiro 3 surgiu após a identificação de um forno de utilização moderna no decurso da abertura de vala da Conduta 1.2 do Sub-bloco de Ferreira.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Monte do Sabino 3

Realizaram-se três sondagens manuais na sequência da identificação de duas interfaces negativas e uma mancha de terras negras durante a decapagem da camada vegetal na área da vala da Conduta 1 do Sub-bloco de Ferreira.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Barranco do Pereiro

Os trabalhos surgiram na sequência da deteção de duas manchas de materiais, uma do período romano e outra aparentemente moderna, no decurso da abertura de vala da Conduta 1 do Sub-bloco de Ferreira.

Bloco de Rega de Faro (Alvito-Pisão), Pedreira de Trigaches 5

Tendo em conta a deteção de duas manchas de materiais de época romana, estabeleceu-se em reunião prévia de campo a realização de duas sondagens manuais, totalizando 42 m2.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Monte do Cardim 3

Os trabalhos efetuaram-se após a identificação, no decurso do acompanhamento da abertura da vala CP de Ferreira, de 6 estruturas negativas, de funcionalidade indeterminada, colmatadas aparentemente na Idade do Bronze.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Monte Cardim 6

Os trabalhos puseram a descoberto uma múltipla realidade composta por estruturas negativas sub-circulares, uma estrutura quadrangular associada aos trabalhos agrícolas, um sepulcro tipo tholos e dois possíveis hipogeus em associação com este último.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Monte Cardim 5

Foram abertas duas sondagens posteriores à abertura da vala da Conduta Principal de Ferreira, tendo-se detetado uma sepultura romana/tardo-romana, no corte Oeste da vala, parcialmente destruída pela sua abertura.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Monte do Cardim 4

Após a deteção de uma estrutura negativa, parcialmente afetada, no corte Oeste da Conduta Principal, optou-se pela abertura de uma sondagem de forma a abranger a estrutura em corte e em plano.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Sub-estação de Ferreira 3

Tendo em conta uma estrutura negativa, de funcionalidade e cronologia indeterminadas, identificada no decurso dos trabalhos de instalação da conduta CP, estabeleceu-se a realização de uma sondagem manual de 1,5 m x 1,5.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Cangueiros, Barranco do Pinheiro

A escavação arqueológica revelou a existência de 6 realidades caracterizáveis como fossas, 5 delas morfologicamente semelhantes, embora de dimensões variáveis.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Cangueiros, Gato de Cima

Neste sítio, haviam sido identificadas, em fase de obra, quatro manchas de funcionalidade e cronologia indeterminadas, tendo-se estabelecido a realização de duas sondagens manuais e o registo das outras duas manchas observadas em corte.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Cangueiros, Monte do Gato de Cima 3

Nas sondagens intervencionadas verificou-se a existência de dois enterramentos, um em fossa circular e outro numa estrutura mais complexa, constituída por câmara e antecâmara, sendo que ambas as ocorrências se enquadram cronologicamente na Idade do Bronze.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Cangueiros, Outeiro Alto 2

A continuação dos trabalhos afetos à obra de construção do reservatório Brinches Sul viria a revelar uma necrópole da Idade do Bronze, uma área habitacional constituída por um fosso escavado no substrato geológico e um conjunto relativamente amplo de fossas, cronologicamente enquadráveis na transição entre o Neolítico Final e o Calcolítico.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Cangueiros, Ourém 5

No sítio Ourém 5 fora identificada, no decurso de ações de acompanhamento de abertura de vala, uma possível interface de funcionalidade e cronologia indeterminadas, encontrando-se parcialmente afectada.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Cangueiros, Ourém 6

Os níveis arqueológicos registados no interior das fossas mostraram tratar-se de uma ocupação calcolítica, localizada algures no III milénio a.C.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Cangueiros, Ourém 7

As quatro sondagens escavadas revelaram estruturas com funcionalidades distintas entre si, podendo, contudo, pertencer ao mesmo sítio arqueológico e mesmo momento de ocupação, neste caso à Idade do Bronze.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Cangueiros, Ourém 8

Foi intervencionada uma fossa aberta no substrato geológico, preenchida por quatro depósitos distintos, cujos materiais exumados revelaram tratar-se de uma ocupação atribuível à Idade do Bronze.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Charneca, Monte da Charneca 2

Neste sítio, fora identificada, em ações de acompanhamento de obra, uma mancha de sedimento e uma interface negativa, de funcionalidade e período cronológico indeterminados.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Charneca, Ribeira de Pias 3

A intervenção arqueológica no sítio Ribeira de Pias 3 enquadrou-se numa perspectiva de minimização de impactes sobre uma possível estrutura negativa identificada no decorrer da obra de execução do Bloco de Rega de Brinches

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Contendinha, Charneca

A intervenção arqueológica no sítio da Charneca enquadrou-se numa perspectiva de minimização de impactes sobre possiveis contextos arqueológicos identificados no decorrer da execução do Bloco de Rega de Brinches.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Contendinha, Figueirinha

As ações arqueológicas no sítio da Figueirinha enquadraram-se numa perspectiva de minimização de impactes sobre quatro estruturas negativas identificadas no decorrer da execução do Bloco de Rega de Brinches (Fase de Obra).

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Contendinha, Vila Jorge

Durante a primeira intervenção neste sítio foi escavada uma estrutura negativa de planta circular, de funcionalidade desconhecida. Numa segunda fase, identificaram-se duas novas fossas de natureza antrópica, situação que confirma a intensidade de ocupação humana nesta região.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Cadavais

Neste sítio havia sido identificada uma mancha com materiais de época romana e dois interfaces negativos de cronologia e funcionalidade indeterminada, podendo um deles corresponder a uma sepultura ou cista, observando-se no corte a presença de lajes de xisto no seu interior.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Covas 1

Levou-se a cabo a escavação arqueológica manual dos 61,75 m2 de sondagens implantadas sobre os depósitos e estruturas negativas identificadas durante ações de acompanhamento arqueológico.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Magoita

A escavação de 12 realidades arqueológicas revelou a existência de vários tipos de contextos, que se caracterizaram por terem morfologias e enchimentos diferentes, decorrentes certamente da sua função primária e/ou secundária.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Monte da Magoita 1

Realizaram-se 5 sondagens de diagnóstico nos locais do traçado da vala de rega onde a equipa de acompanhamento registara a presença de vestígios que apontavam a presença de estruturas negativas de origem antrópica, de forma a poder caracterizar e proceder ao seu salvamento através do registo.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Monte da Magoita 2

No sítio do Monte da Magoita 2 identificara-se, no decurso do acompanhamento da abertura de uma vala, uma interface tipo fossa associada a fragmentos de cerâmica e alguns líticos enquadráveis no período do Calcolítico.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Monte de Cortes 1

No sítio Cortes 1 haviam sido identificadas, no decurso do acompanhamento de abertura de uma vala, três interfaces e um recinto megalítico constituído por um menir aparentemente delimitado por um fosso.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Monte de Cortes 2

A intervenção arqueológica no sítio de Monte de Cortes 2 teve como resultado a identificação de uma série de estruturas negativas isoladas, de origem antrópica, que se articulavam em torno de um conjunto de quatro fossas associadas aos restos de um menir.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Monte de Cortes 3

Tendo em conta a identificação de quatro interfaces, de funcionalidade e período cronológico indeterminados, no decurso de trabalhos de acompanhamento de obra, estabeleceu-se a realização de quatro sondagens manuais, totalizando 14,5 m2.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Monte Novo 1

Este sítio correspondia a três interfaces negativas, de funcionalidade e período indeterminado, registadas no decorrer dos trabalhos de acompanhamento da abertura da vala para a instalação de uma conduta.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Monte de Cortes 4

Neste sítio registara-se, no decurso dos trabalhos de acompanhamento da abertura de vala para a instalação de uma conduta, uma área de manchas que era preciso confirmar se se tratava de estruturas antrópicas ou não.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Monte Novo 2

Foram realizadas cinco sondagens de diagnóstico incidindo sobre estruturas negativas, que revelaram a existência de um conjunto de fossas de cronologia indeterminada, mas presumivelmente enquadradas no período Pré-histórico.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Monte Velho 1

Os trabalhos no sítio do Monte Velho 1 enquadraram-se na minimização de impactes sobre o património resultantes da execução do Bloco de Rega de Brinches, tendo decorrido em duas fases, Abril e Junho de 2009, respetivamente.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Monte da Zambujeira 2

No decurso dos trabalhos de acompanhamento arqueológico da abertura de vala para a colocação de uma conduta, observaram-se algumas estruturas associadas a materiais de cronologia romana.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Monte da Zambujeira 3

Os resultados obtidos no decurso da escavação manual das estruturas negativas registadas não permitiram identificar vestígios materiais que possibilitassem a sua caracterização funcional, cultural ou cronológica.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Pias 1

Para a intervenção de uma interface foi definida uma sondagem, tendo os trabalhos revelado que a mesma correspondia a uma estrutura negativa antrópica, provavelmente relacionada com o plantio do olival.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Ribeira de Pias

No sítio Ribeira de Pias identificara-se uma interface tipo fossa, de funcionalidade e período cronológico indeterminados, no decurso dos trabalhos de acompanhamento da abertura de vala da Conduta Principal.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Ribeira de Pias 2

A intervenção no sítio arqueológico de Ribeira de Pias 2 permitiu a identificação de uma estrutura negativa que continha contextos funerários preservados em contexto primário.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Ribeira de São Domingos 1

As sondagens revelaram, entre outras coisas, a existência de sepulturas de cronologia islâmica, seladas por lajes de xisto.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Várzea de Cima 1

Das estruturas negativas intervencionadas, apenas seis revelaram uma natureza antrópica, sendo que as restantes foram interpretadas como resultados de ações naturais, tais como tocas de animais de pequeno/médio porte.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Várzea de Cima 2

Neste sítio foram identificados seis núcleos de interfaces, tendo-se realizado 12 sondagens incidindo nas estruturas negativas afetadas. Numa segunda fase, foi intervencionada uma 13.ª sondagem, que revelou a existência de uma fossa com material arqueológico enquadrável no Calcolítico.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Magoita, Zambujeira 1

A escavação do local revelou a presença de três interfaces de natureza antrópica, de cronologia desconhecida. Foi possível, no entanto, enquadrar estas fossas, dada a presença de líticos e cerâmica manual à superfície, na Pré-história recente.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Centirã 3

A identificação de várias interfaces negativas em corte levou ao estabelecimento inicial de um total de 124 m2 de escavação para que se procedesse à correta caracterização das realidades identificadas.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Coentros 3

Dada a natureza e localização de materiais recolhidos em acompanhamento de obra, e tendo por objetivo proceder a um diagnóstico, foi definida a realização de 1 sondagem mecânica de 1 m de largura por 10 m de comprimento.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Coentros 4

No decorrer do acompanhamento arqueológico para a remoção de terras da CP das Navegadas do Bloco de Rega de Brinches, foram identificadas em corte algumas interfaces negativas, assim como uma grande fossa com materiais de cronologia romana.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Gato de Cima 2

Neste sítio haviam-se registado duas possíveis interfaces no decurso do acompanhamento da decapagem das terras de superfície, encontrando-se afetadas no seu topo.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Horta do Lameiral 4

A intervenção não permitiu identificar nem caracterizar cronologicamente as estruturas já que se encontravam preenchidas por um único depósito que não possuía inclusões de vestígios materiais.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Horta do Lameiral 5

Os trabalhos realizados no sítio da Horta do Lameiral 5 enquadraram-se na minimização de impactes sobre o património cultural decorrentes da execução do Bloco de Rega de Brinches (Fase de Obra).

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Horta dos Quarteirões

A escavação arqueológica neste local revelou a inexistência de ação antrópica para esta interface, tendo-se chegado à conclusão de que era uma realidade natural.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Horta dos Quarteirões 1

Levou-se a cabo a escavação arqueológica manual das sondagens implantadas sobre os depósitos e estruturas negativas identificadas em acompanhamento de obra.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Monte do Pinheiro

A intervenção permitiu a identificação de interfaces negativas cuja funcionalidade não ficou esclarecida, podendo situar-se cronologicamente na Pré-História.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Monte da Caramujeira 1

Foram escavadas cinco estruturas negativas de funcionalidade desconhecida, cujos depósitos de enchimento não doaram quaisquer materiais arqueológicos, com excepção de alguma fauna mamalógica.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Monte da Caramujeira 2

As duas estruturas negativas identificadas poderiam corresponder a dois fundos de cabana e a uma parte de uma possível terceira. Foi ainda identificado um recipiente em cerâmica manual in situ, colocado diretamente sobre a base da estrutura negativa.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Monte da Caramujeira 3

A intervenção da ERA-Arqueologia no sítio do Monte da Caramujeira 3 recaiu sobre duas estruturas negativas de planta circular e escavadas no caliço, de funcionalidade desconhecida.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Monte Gargantas

Foram realizadas três sondagens de diagnóstico incidindo sobre um conjunto de estruturas negativas, que revelaram a existência de duas fossas, sendo que uma destas apresentava um enterramento.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Monte da Salsa 1

Foram intervencionados um total de 25 metros quadrados, distribuídos por sete sondagens de diagnóstico que revelaram a existência de um espaço desta villa utilizado tanto para a inumação de indivíduos como para a abertura de silos.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Navegados 4

A intervenção permitiu registar uma estrutura negativa, onde se identificaram três depósitos de enchimento distintos, verificando-se a presença de bastantes fragmentos cerâmicos, para além de alguns elementos pétreos de média dimensão.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Navegadas, Navegados 5

Durante a intervenção não foram registados níveis arqueológicos preservados e os parcos materiais identificados nos depósitos não permitiram qualquer consideração acerca da sua cronologia.

Bloco de Rega de Brinches, Sub-Bloco Várzea, Mina das Azenhas 6

A intervenção permitiu registar uma fossa com um enterramento de um indivíduo adulto, sendo os dados materiais inconclusivos no que se refere ao período cronológico, permitindo apenas enquadrar esta ocupação na demasiado lata Pré-história recente.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Vilas Boas 3

A escavação destas realidades revelou a existência de 15 fossas morfologicamente semelhantes, embora de dimensões variáveis, de plano circular, parecendo enquadrar-se num horizonte medieval

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Mancocas 4

A atribuição funcional das estruturas negativas ficou comprometida, uma vez que as suas características formais e os materiais arqueológicos exumados não permitiram uma conclusão categórica, devendo aproximar-se da Idade do Bronze.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Monte da Figueirinha 1

Os resultados permitiram a identificação de uma estrutura negativa contemporânea, e uma estrutura negativa e outra positiva provavelmente de período romano, tendo em conta a cultura material presente na área intervencionada.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Mancocas 3

Uma das estruturas intervencionadas não forneceu qualquer informação científica e outras duas puderam-se interpretar como estruturas de tipo “fossa” genericamente enquadráveis na pré-história recente.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Montes Rabela

A escavação não permitiu identificar a presença de qualquer tipo de estrato, nível ou espólio de natureza patrimonial, na área delimitada pela unidade de trabalho intervencionada.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Ribeira do Vale do Ouro 5

A conduta projetada para este local cortou longitudinalmente parte de uma estrutura negativa, pondo igualmente a descoberto um depósito de materiais associados de modo genérico ao período Calcolítico.

Bloco de Rega de Ferreira, Figueirinha e Valbom, Picanheiras

A intervenção permitiu identificar uma estrutura negativa que não revelou indícios de natureza patrimonial, parecendo ter resultado da ação de maquinaria agrícola para a plantação do olival contíguo.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Monte da Fonte da Areia 4

A intervenção permitiu identificar na sondagem 2 uma estrutura de planta circular de escassa profundidade com cronologia e funcionalidade desconhecida.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Arroteia 12

Neste local, no decurso do acompanhamento de obra, foram identificadas 2 manchas de argila de formas circulares e alongadas no substrato geológico, tendo-se realizado 2 sondagens manuais.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Arroteia 13

Tendo em conta a identificação de 5 manchas de argila de formas circulares e sub-circulares no substrato geológico, estabeleceu-se a realização de 5 sondagens manuais

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Bela Vista 4

Após a decapagem mecânica e limpeza da restante área, identificou-se um total de 115 estruturas negativas, verificando-se a existência de contextos pré-históricos, quer de funcionalidade doméstica quer de funcionalidade ritual.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Bela Vista 5

Após a identificação deste sítio, foi proposta e iniciada, como trabalho de minimização de impacte, a limpeza e escavação arqueológica dos contextos identificados, tendo como objectivo a caracterização cronológico-funcional das realidades aí presentes.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Horta dos Lagos 1

Os trabalhos arqueológicos realizados na Horta dos Lagos 1 permitiram definir o aparelho construtivo da estrutura hidráulica identificada durante o acompanhamento arqueológico, assim como a estratigrafia associada e a sua extensão conservada.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Horta do Monte de Valbom 1

Durante a intervenção arqueológica foram identificados dois fornos, de cronologia moderna/contemporânea, assim como duas estruturas negativas que, pela proximidade em relação às estruturas dos fornos, puderam ser interpretadas como parte integrante da produção oleira.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Misericórdia 1

No decurso da intervenção, que resultou de sondagens de diagnóstico realizadas anteriormente, identificaram-se 46 fossas, todas de formação antrópica, enquadráveis cronologicamente na Idade do Bronze e em época tardo-romana.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Misericórdia 2

Foram identificadas doze fossas, das quais onze de formação antrópica, sete enquadráveis cronologicamente na Idade do Bronze final e em quatro dos casos não foi possível aferir a sua caracterização cronológica.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Misericórdia 3

A escavação incidiu nos depósitos de enchimento de uma vala, aberta no substrato geológico, sendo o depósito mais recente constituído por blocos pétreos e fragmentos de cerâmica de construção, destacando-se a presença de tégulas.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Misericórdia 4

Esta intervenção revelou a existência de 6 estruturas negativas associadas cronologicamente a um período compreendido genericamente entre a pré-história e a pré-história recente.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Monte do Arcediago 1

A realização destes trabalhos permitiu a identificação de um espaço funerário com duas fases de utilização, cronologicamente enquadradas na Idade do Ferro (séc. VI a IV a. C) e no período tardo-romano.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Monte do Arcediago 2

Os trabalhos realizados permitiram identificar uma estrutura hidráulica, constituída por dezanove pegões completos, sendo que o n.º 20 apenas foi visível em cerca de 20 cm do seu plano, já que excedia os limites da área de afetação da presente obra.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Monte do Arcediago 3

Nas duas sondagens realizadas registou-se, para além das estruturas já visíveis, um depósito de características argilosas, castanho, muito compacto, onde se recolheram fragmentos de cerâmica comum (destacando-se os grandes recipientes) e terra sigillata (itálica).

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Monte do Arcediago

No local e durante a escavação foram identificadas 4 sepulturas de época romana, escavadas em fossa, delimitadas ou cobertas por tegulae.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, PK 24+100

Durante a escavação foram identificadas duas estruturas negativas de funcionalidade e cronologia indeterminadas.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Quinta do Ouro 1

Constatou-se a ausência de contextos arqueológicos preservados nas áreas intervencionadas, considerando-se que a área poderia ser desbloqueada para a progressão da obra com acompanhamento arqueológico.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Vale da Arca 13

A intervenção visava a caracterização do sítio devido à presença de materiais arqueológicos e alinhamentos pétreos, interpretados como estruturas, identificados durante as ações de acompanhamento arqueológico da obra.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Vale de Barrancas 1

Os trabalhos permitiram concluir a ausência de contextos arqueológicos preservados nas áreas intervencionadas, uma vez que as evidências arqueológicas observadas se encontravam apenas à superfície do terreno.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Vale de Barrancas 2

A via pode ser interpretada como um caminho rural que faria a ligação a uma quinta/herdade, ou ser mesmo a antiga ligação de Beringel a Mombeja utilizada em época Moderna/Contemporânea.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Vale de Barrancas 3

Foi possível determinar que quatro estruturas negativas resultavam de ação antrópica, não sendo exequível com os dados disponíveis atribuir uma cronologia para a sua construção.

Subconcessão do Baixo Alentejo, Lanço C, Vale do Ouro

Verificou-se um total de 112 estruturas negativas com diferentes tipologias, cronologias e funcionalidades, permitindo apontar para o sítio do Vale do Ouro uma diacronia de ocupação longa, entre a Pré-História recente e a Época Moderna.

Sistema Interceptor de Beja, Quinta da Abóbada, Horta de Todos

Na Quinta da Abóbada, foram realizadas 15 sondagens de diagnóstico que revelaram uma longa diacronia daquele espaço, desde a Pré-História ao período Moderno.

Sistema Interceptor de Beja, Terras Frias 3

As estruturas e contextos identificados correspondem a um conjunto de vestígios da pars rustica de uma vila romana, tendo sido possível ao longo desta intervenção aferir a evolução ocupacional deste local, desde a sua fundação no século I d.C. até aos nossos dias.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Arroteia 14

A intervenção teve como resultado a identificação de 5 estruturas negativas: uma de planta quadrangular; uma de planta retangular; uma de planta irregular; duas de planta circular.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Barranco da Azinheira 2

Os trabalhos resultaram na identificação de 14 estruturas negativas, das quais apenas 10 foram intervencionadas, sendo duas de origem natural e oito de origem antrópica.

Bloco de Baleizão-Quintos, Cortes Pequenas 5

A intervenção teve como resultado a deteção de uma estrutura negativa de forma longitudinal, preenchida por um único depósito onde não foi registada a presença de vestígios materiais.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Monte da Rabadoa 2

A intervenção teve como resultado a identificação de uma estrutura composta por dois muros, que travavam entre si, configurando um possível compartimento com forma retangular ou quadrangular.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Monte Alto 3

A intervenção resultou na identificação de 17 estruturas negativas de origem antrópica.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Monte da Fonte da Areia 4

A intervenção permitiu identificar na sondagem 2 uma estrutura de planta circular de escassa profundidade com cronologia e funcionalidade desconhecida.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Quinta do Castelo 6

A intervenção teve como resultado a identificação de 10 estruturas negativas de origem antrópica (nove de planta circular e uma de planta irregular) e uma de origem indeterminada.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Monte das Oliveiras 1

A intervenção possibilitou a identificação de 9 estruturas negativas, 7 de origem antrópica e 2 de origem natural, tendo os materiais cerâmicos recolhidos nos seus enchimentos sido enquadrados no período do Bronze

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Monte das Oliveiras 2

A intervenção resultou na identificação de uma estrutura negativa, tipo cova artificial, num estado de conservação regular, onde se registou a presença de um único enterramento associado a uma taça de cerâmica.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Monte das Oliveiras 3

A intervenção teve como resultado a identificação de 4 estruturas negativas de origem antrópica: duas de planta retangular, uma de planta irregular e uma planta circular.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Monte de Ourives 2

Os trabalhos tiveram como resultado a identificação de uma estrutura em pedra e tijolo formada por quatro muros, cujo sistema construtivo pode ser indicativo de se enquadrar em época Romana.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Monte do Vermelho 1

A escavação arqueológica possibilitou a identificação de 8 estruturas negativas de origem antrópica, sete enquadráveis no período do Bronze e uma de época indeterminada.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Monte Novo da Quinta do Castelo 1

A intervenção permitiu a identificação de duas estruturas de origem antrópica: o canal colmatado de um antigo ribeiro e uma bolsa de argilas de origem natural.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Monte Novo da Quinta do Castelo 2

A intervenção possibilitou a identificação de uma estrutura hidráulica, tipo caneiro, feita em pedra, em bom estado de conservação.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Monte Novo da Quinta do Castelo 3

A escavação arqueológica conduziu à deteção de duas estruturas negativas de planta circular e corpo subcilíndrico com um único depósito de enchimento.

Conduta Adutora Baleizão-Quintos, Monte da Robalinha

O tipo de arquitetura mais representado neste sítio resume-se a estruturas negativas do tipo fossa com plano circular, paredes rectas e fundo ligeiramente concavo ou mesmo plano.

Circuito Hidráulico Baleizão-Quintos, Monte Novo da Saudade

A intervenção pôs em evidência uma pequena estrutura de combustão preservada, aparentemente de cronologia pré-histórica, não tendo sido identificados materiais in situ que a permitissem enquadrar crono-culturalmente.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Quinta do Castelo 2

A intervenção resultou na identificação de 15 estruturas negativas de origem antrópica, das quais só 13 foram escavadas. Todas as estruturas apresentavam o mesmo tipo de enchimento, arqueologicamente estéril.

Circuito Hidráulico Baleizão-Quintos, Quinta do Estácio 6

A intervenção resultou na identificação de estruturas negativas e positivas, representadas por uma grande variedade tipológica, funcional e cronológica, abarcando desde o Neolítico Final até época Tardo-Romana.

Circuito Hidráulico Baleizão-Quintos, Quinta do Estácio 12

A escavação pôs em evidência quatro estruturas negativas do tipo fossa de diferentes tipologias, inseridas crono-culturalmente na Pré-História recente, nomeadamente na Idade do Bronze.

Bloco de Rega de Baleizão-Quintos, Vale do Alcaide Baixo

Os trabalhos arqueológicos resultaram na identificação de 8 estruturas negativas, das quais 7 seriam de origem antrópica e uma de origem natural.

Programa Polis do Litoral Sudoeste, Praia de Almograve

Considerando as realidades observadas e a intervenção a desenvolver durante a empreitada, considerou-se que a empreitada a realizar não afetariam nenhum vestígio ou contexto arqueológico.

Programa Polis do Litoral Sudoeste, Praia de Alteirinhos

Dado que a área do parque de estacionamento se encontrava já rebaixada e alterada, preconizou-se o acompanhamento arqueológico de todas as ações realizadas por via mecânica ou manual que implicassem remeximento do subsolo.

Programa Polis do Litoral Sudoeste, Praia de Porto Covinho

Nas proximidades dos locais que seriam afetados pela obras existiam artefactos de pedra lascada (lascas, núcleos, etc) e depósitos que poderiam conter elementos patrimoniais.

Programa Polis do Litoral Sudoeste, Praia de Porto Covo

A única zona que seria alvo de uma nova construção corresponde à área da praia (construção de um cais), não sendo provável que em zona de marés com dinâmicas sedimentares específicas existissem vestígios arqueológicos preservados.

Largo do Lidador e Largo de S. Tiago, Beja

O acompanhamento arqueológico decorreu nas imediações dos edifícios da Sé de Beja/Igreja de S. Tiago, com datação do séc. XVI, e do Castelo edificado no séc. XIII, havendo indícios de que se encontra assente sobre um castrum do período romano.

Bloco de Rega de Pias, Amendoeirinha 1

O sítio em questão fora considerado no Estudo de Impacte Ambiental como um casal rústico de cronologia Medieval/Moderna.

Bloco de Rega de Pias, Amendoeirinha 4

Estes trabalhos consistiram na realização de 2 sondagens mecânicas de diagnóstico na área onde estava projetada a implantação da conduta C2, num total de 8 m².

Bloco de Rega de Pias, Barranco de Bota Cerva 3

Executaram-se 2 sondagens de diagnóstico, com recurso a meios mecânicos, na área onde estava projetada a implantação da conduta C4.1, num total de 8 m².

Bloco de Rega de Pias, Barranco de Bota Cerva

Estes trabalhos consistiram na realização de 3 sondagens mecânicas de diagnóstico na área a afetar por obras de beneficiação do caminho, não tendo sido identificados contextos arqueológicos preservados.

Bloco de Rega de Pias, Barranco de Pias 2

Este sítio fora inventariado com o n.º 44 e considerado no Estudo de Impacte Ambiental como um casal rústico com cronologia atribuída ao período romano.

Bloco de Rega de Pias, Barranco de Pias 3

Na sequência de prospeções arqueológicas, o sítio fora classificado como uma mancha de ocupacão, na qual foram identificadas cerâmicas manuais e a torno, o que poderia indicar uma longa diacronia de ocupação, entre a pré-história recente e o período romano.

Bloco de Rega de Pias, Bota Cerva 1

A intervenção consistiu na execução de 2 sondagens mecânicas de diagnóstico (1x4), num total de 8 m². Não foram registados contextos arqueológicos preservados.

Bloco de Rega de Pias, Bota Cerva 2

Os artefactos líticos de pedra talhada identificados nos depósitos argilosos revelaram estarmos perante materiais de proveniência geográfica próxima do sítio intervencionado, provavelmente de um ponto mais a norte da linha de água.

Bloco de Rega de Pias, Caseta do Cangueiro 2

Este sítio fora inventariado na sequência dos trabalhos de prospeção arqueológica complementares ao Estudo de Impacte Ambiental, tendo sido caracterizado como uma mancha de ocupação de cronologia pré-histórica.

Bloco de Rega de Pias, Caseta do Cangueiro 3

As possiveis estruturas que haviam sido reconhecidas nas prospeções e que levaram à realização destes trabalhos consistiam em amontoados de rocha, tijolo e alcatrão, que preenchiam covas no caminho.

Bloco de Rega de Pias, Caseta do Cangueiro 4

Estes trabalhos consistiram na realização de 2 sondagens de diagnóstico por meios mecânicos na área afeta ao projeto de implantação da conduta.

Bloco de Rega de Pias, Entregas 4

Caracterizado como uma mancha de ocupação cronologicamente enquadrada no período Medieval/Moderno, o sítio de Entregas 4 localiza-se a cerca de 2 km do centro da vila de Pias, concelho de Serpa.

Bloco de Rega de Pias, Herdade da Torre 2

À superfície identificaram-se materiais arqueológicos que apresentavam uma longa diacronia de ocupação do espaço, designadamente, cerâmicas de cronologia contemporânea, moderna, islâmica e romana.

Bloco de Rega de Pias, Herdade da Torre 1

É possível que o material arqueológico existente à superfície nesta zona resultasse da regularização/aterro do terreno para a plantação do olival, encontrando-se em contextos secundários de deposição.

Circuito Hidráulico Caliços-Pias, Herdade da Torre 3

O alargamento de uma das sondagens permitiu confirmar a existência de uma estrutura negativa cujas características sugerem tratar-se de um hipogeu.

Circuito Hidráulico Caliços-Pias, Herdade da Torre

A intervenção permitiu aferir que no local estabelecido para a colocação de infraestruturas de rega existiam vestígios de ocupações preservadas com uma longa diacronia, aproximadamente desde o século II d.C. até ao século XII d.C.

Circuito Hidráulico Caliços-Pias, Monte da Capela 7

Estes trabalhos consistiram na realização de 5 sondagens mecânicas de diagnóstico (1x4) na área afeta à implantação da albufeira de Pias, num total de 20 m2.

Bloco de Rega de Pias, Monte Barroso 2

O sítio do Monte Barroso 2 corresponde ao n.º 35 do Estudo de Impacte Ambiental do Bloco de Rega de Pias, tendo sido descrito como uma calçada de cronologia romana/medieval, situada numa das passagens do Barranco das Amoreiras.

Circuito Hidráulico Caliços-Pias, Monte Branco 3

Foi possível a identificação de duas estruturas negativas de tipo fossa e um conjunto de estruturas negativas que poderiam estar associadas ao cultivo de vinhas em época romana.

Bloco de Rega de Pias, Monte Branco 4

Identificaram-se contextos de cronologia romana, correspondentes a um piso com restos de opus signinum, 2 fossas escavadas no substrato rochoso e uma estrutura negativa que poderia estar associada ao cultivo de vinhas em época romana, realidade identificada também no sítio do Monte Branco 3.

Circuito Hidráulico Caliços-Pias, Monte da Capela 1 e 2

Realizaram-se 10 sondagens mecânicas de diagnóstico, num total de 40 m², dentro da área da albufeira projetada. O objetivo era diagnosticar se os limites da mancha de ocupação identificada no EIA se estendiam para a zona da albufeira.

Circuito Hidráulico Caliços-Pias, Monte da Capela 4

O sítio Monte da Capela 4 havia sido assinalado no Estudo de Impacte Ambiental como uma mancha de ocupação enquadrada cronologicamente no período romano.

Circuito Hidráulico Caliços-Pias, Monte da Capela 5

O sítio em questão havia sido descrito como um afloramento rochoso onde era já possível reconhecer alguns cortes que poderiam indicar uma atividade de extração de pedra.

Circuito Hidráulico Caliços-Pias, Monte da Capela 6

Tal como no Monte da Capela 5, estes trabalhos comprovaram a utilização deste afloramento granítico como pedreira.

Bloco de Rega de Pias, Monte da Igreja 4

Estes trabalhos consistiram na realização de 2 sondagens mecânicas de diagnóstico (1x4) na área afeta às obras de beneficiação do caminho, num total de 8 m².

Circuito Hidráulico Amoreira-Caliços, Monte dos Cotéis 2

Na sequência de prospeções arqueológicas complementares ao Estudo de Impacte Ambiental, o Monte dos Cotéis 2 fora classificado como uma mancha de materiais dispersos de cronologia atribuída à Pré-História e ao período Contemporâneo.

Circuito Hidráulico Amoreira-Caliços, Monte dos Cotéis 3

A intervenção revelou a existência de um edifício com uma planta composta por 4 compartimentos nos quais foram identificados vários conjuntos de buracos de poste e dois silos, assim como uma zona correspondente a um espaço exterior. Esta ocupação foi enquadrada entre o século XVI e a primeira metade do XVII..

Bloco de Rega de Pias, Monte Velho 1

O sítio Monte Velho 1 havia sido considerado no Estudo de Impacte Ambiental como um achado isolado de cronologia Medieval.

Bloco de Rega de Pias, prospeções arqueológicas

Foram prospetados os troços de infraestruturas (redes de rega e redes viárias) que, durante a execução do Estudo de Impacte Ambiental, se encontravam descritas com visibilidade reduzida a nula, complementando desta forma a avaliação efetuada.

Bloco de Rega de Pias, Quintinha 2

Efetuaram-se 2 sondagens mecânicas de diagnóstico na área onde estava projetada a implantação da conduta C1, num total de 8m², não se tendo identificado contextos arqueológicos preservados.

Bloco de Rega de Pias, Quintinha 3

Este sítio havia sido assinalado com o n.º 60 no Estudo de Impacte Ambiental, correspondendo a um habitat Medieval, com fragmentos em vidrado de tom melado à superfície.

Bloco de Rega de Pias, Quintinha 7

Este local, no qual foram identificados 2 núcleos correspondentes a duas manchas de concentração de material distintas, caracterizara-se como um sítio com uma ocupação enquadrada no período medieval/moderno.

Bloco de Rega de Pias, Quintinha

Os contextos identificados corresponderam a um edifício com pelo menos 2 compartimentos, em muito mau estado de conservação, uma vez que só foi possível identificar as fundações dos muros que o constituíam.

Bloco de Rega de Pias, Santa Luzia 3

Este sítio fora considerado no Estudo de Impacte Ambiental como uma área com um achado isolado (tegulae), com cronologia atribuída ao período Romano.

Bloco de Rega de Pias, Sesmarias

O sítio Sesmarias havia sido considerado no Estudo de Impacte Ambiental dos Blocos de Rega de Pias como uma villa romana com cerâmica de construção à superfície.

Projeto de Requalificação do Espaço Exterior dos Quartéis de Moura

A área geográfica intervencionada situa-se na zona envolvente ao Edifício dos Quartéis de Moura, tratando-se este edifício de um complexo militar do século XVII, fortemente associado às Guerras da Restauração da Independência.

Conduta Adutora ETA do Alvito – Reservatório da Forca, Cuba

Estes trabalhos arqueológicos foram realizados no âmbito da empreitada de construção da Conduta Adutora ETA do Alvito – Reservatório da Forca.

Reservatório da Atalaia, Beja

Todos os trabalhos que implicaram mobilização de solo tiveram o devido acompanhamento arqueológico, tendo a desativação de vazadouros e de estaleiro sido monitorizada pela equipa de acompanhamento arqueológico da ERA.

Reconversão Agrícola na Herdade da Torre de São Brissos, Monte do Bolor 6, Beja

Estes trabalhos consistiram na realização de 2 sondagens arqueológicas de diagnóstico para caracterização das afetações observadas e na prospeção arqueológica sistemática georreferenciada com contagem de materiais e utilização de detetor de metais.

Herdade do Pereiro, Cuba, Beja

Os trabalhos arqueológicos enquadrados no empreendimento de reconversão agrícola planeado para a Herdade do Pereiro consistiram em duas fases.

Reconversão Agrícola na Herdade da Torre de São Brissos, sítio Monte da Diabrória, Beja

Tendo em conta esta localização de elevado potencial arqueológico, a área foi alvo de trabalhos arqueológicos anteriores, dos quais decorreram um conjunto de medidas de minimização, preconizadas pela tutela.

Projeto de Execução de Recuperação Ambiental da Área Mineira de Aljustrel

Os trabalhos englobaram o acompanhamento arqueológico permanente de todas as ações realizadas por via mecânica ou manual, de forma sistemática e permanente que implicassem remeximento do subsolo.

Obras de Beneficiação dos Arruamentos do Centro Histórico de Mértola

O projeto englobava obras de beneficiação (repavimentação, remodelação da rede de águas e enterramento da rede de telecomunicações) a realizar nos arruamentos do centro histórico de Mértola, implicando assim a afetação de áreas com potencial arqueológico

Obras de Requalificação da Zona Ribeirinha de Mértola

Estes trabalhos arqueológicos foram adjudicados pela Câmara Municipal de Mértola, tendo-se desenvolvido em áreas de potencial arqueológico, no perímetro de monumentos nacionais.

Santa Clara de Louredo, Beja

Esta intervenção ocorreu após a identificação de uma necrópole romana no âmbito da decapagem de terras na área de mancha de empréstimo da Conduril no lanço Beja-Castro Verde, da empreitada da subconcessão do Baixo Alentejo.

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